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Universidade Federal do Ceará
Programa de Pós-graduação em Engenharia Agrícola

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Inserção Social

O PPGEA vem desenvolvendo ações de extensão e inserção social, por meio dos grupos de pesquisa, tanto em comunidades rurais no semiárido brasileiro quanto em importantes eventos que mesclam atividades de pesquisas científicas com a participação de professores do ensino básico e produtores rurais, como o Simpósio Brasileiro de Recursos Naturais do Semiárido. Neste sentido, propicia-se um ambiente de compartilhamento de experiências e proposição de soluções. Além disso, são publicados material didático na forma de cartilhas e livros direcionados para o público em geral, permitindo assim, acessibilidade aos conteúdos gerados no âmbito do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola. Alguns exemplos destas ações:

Grupo GAMA – Geoprocessamento, Automação e Manejo Agrícola – O Grupo tem como missão desenvolver metodologias práticas e lógicas capazes de otimizar as atividades agrícolas, atuando na resolução de problemas no campo, bem como na geração competitiva de informações úteis para o aperfeiçoamento da Agricultura de Precisão.

Grupo HIDROSED – Grupo de Pesquisa Hidrosedimentológica do Semiárido – Grupo de medida e modelagem de processos hidrológicos e sedimentológicos da região semiárida do Brasil, com sede no Departamento de Engenharia Agrícola da Universidade Federal do Ceará. O grupo atua em parceria com instituições de pesquisa nacionais (principalmente através da REHISA – Rede de Hidrologia do Semiárido) e internacionais (Alemanha, Espanha, Holanda, Cuba, por exemplo). No HIDROSED são desenvolvidas pesquisas visando avaliar a disponibilidade de água no semiárido brasileiro e identificar a influência dos processos erosivos e de produção de sedimentos na oferta hídrica de reservatórios superficiais. As pesquisas realizadas têm possibilitado uma melhor compreensão dos processos dominantes, com avaliação dos impactos provocados pelo uso do solo na disponibilidade hídrica de reservatórios e, conseqüente geração de informação indispensável para o gerenciamento dos recursos hídricos em região de clima semiárido.

Grupo MASSA – Manejo de Água e Solo do Semiárido – O Grupo de pesquisa e extensão Manejo de Água e Solo no Semiárido – MASSA, reúne professores, estudantes de pós-graduação e graduação das Áreas de Engenharia Agí­cola e Ciência do Solo da Universidade Federal do Ceará, Universidade Federal do Cariri e do Instituto Federal do Ceará, Campus de Iguatu. As ações desenvolvidas pelo grupo estão relacionadas com pesquisas e extensão contextualizadas para as condições do Semiárido brasileiro e do bioma Caatinga, onde se tem como unidade de planejamento a micro-bacia hidrográfica. As pesquisas estão voltadas aos estudos de Manejo de Bacias Hidrográficas, Biomassa e estoque de carbono no bioma Caatinga, Hidrologia de regiões semiáridas, Processos erosivos, Sensoriamento remoto e qualidade das águas superficiais. Desenvolve-se atividades de educação ambiental com as escolas municipais bem como ações de extensão onde visa conscientizar os atores para um uso sustentável dos recursos solo e água no Semiárido brasileiro.

LIMA – Laboratório de Investigação de Acidentes com Máquias Agrícolas – O laboratório leva diariamente à comunidade conteúdo relativo à prevenção de acidentes com máquinas agrícolas, por meio de sua página no instagram. Recentemente, o Laboratório lançou o ROBÔLIMA, um Robô de Autoatendimento pelo WhatsApp, com acesso 24 horas por dia 7 dias por semana, com conteúdo sobre Prevenção de Acidentes com Tratores e Máquinas. Uma inteligência artificial, que possibilita a todos, conhecimentos importantes sobre Prevenção de Acidentes, notícias, vídeos, imagens, além de todo o material bibliográfico produzido pelo Laboratório em mais de 10 anos de pesquisas sobre o tema Acidentes com Trator.

Projeto Água na Caatinga – Em uma linguagem acessível, a iniciativa apresenta artigos e pesquisas científicas sobre hidrologia no semiárido, bem como traz curiosidades, por exemplo, sobre o que é uma fossa verde, como se faz o reúso de sedimentos, e a origem da palavra caatinga, que em tupi significa mata branca. Através de animações, vídeos e outros conteúdos digitais, o projeto está presente na plataforma Youtube e nas redes sociais Facebook e Instagram. Fazem parte do projeto os seguintes pesquisadores do PPGEA: Carlos Alexandre Costa, Eunice Andrade e José Carlos de Araújo, docentes da UFC; George Mamede, docente da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB), e Pedro Medeiros, coordenador do Água na Caatinga e docente do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE).

 

 

 

 

 

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